segunda-feira, 3 de outubro de 2016
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
domingo, 29 de maio de 2016
Muito feliz e orgulhoso!
Essa semana, após dar alta a uma das minhas clientes, senti-me bastante lisonjeado e orgulhoso. Vejam como ela me presenteou no final da nossa última sessão. Obrigado, minha amiga!
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
EXIGIR SIM, MAS SEM EXAGEROS.
Como Psicopedagogo, tenho
observado a forma como alguns pais chegam ao consultório trazendo medos e
exigências que os impedem de transmitir a segurança necessária a seus filhos.
Muitos, acredito, precisariam de uma terapia para poder entender e acompanhar
seus pequenos sem causar, para ambas as partes, tanto estresse.
Algumas vezes comprovo
que o problema em casa não parte dos filhos e sim, do comportamento inadequado e
até exagerado de alguns pais, quando querem que seu filho seja sempre o melhor
da turma, que tire sempre as melhores notas, que tenha a melhor caligrafia, que
seja o primeiro a ser convidado para participar de eventos da escola, tudo isso
vai lhe transformar num pai ou numa mãe frustrada, porque a perfeição não
existe no nosso mundo. Conhecer seu filho, entendê-lo e saber suas limitações é
imprescindível para educá-lo com maestria.
Lembro-me de uma
estória sobre uma criança com idade de cinco anos, que o pai, preocupado, levou
até um consultório psicopedagógico porque até então, seu filho não sabia ler e
a resposta da psicopedagoga foi categórica:
“-O senhor está
preocupado por que? Tem um emprego para seu filho e ele precisa assinar a
carteira de trabalho?”
É preciso respeitar as
fases e os limites de cada criança. Porque Mariazinha chegou ao primeiro ano já
sabendo ler alguma frase, não é certo que Joãozinho vai chegar lendo alguma
palavra. Vai depender de muitos fatores e precisamos ter sensibilidade para
entender e aceitar as respostas que a vida nos presenteia. Entretanto, eu
costumo dizer que tanto Mariazinha como Joãozinho irão chegar à universidade.
Talvez um chegue primeiro do que o outro, mas os dois chegarão. Pensando dessa
forma, lembrei-me de um título de um livro de Barry Stevens que diz: “Não apresse
o rio, ele corre sozinho”.
Não estou querendo
dizer com isso, que precisamos deixar os estudos do nosso filho correr a
revelia. Não é isso. Porém, precisamos ter paciência, sentarmos com eles para
ajudar na lição de casa, acompanharmos sua agenda, aplaudir quando receber uma
nota acima da média e incentivá-los a melhorar quando receber outra abaixa da
média. É ganhando e passando confiança aos filhos, que iremos educar nossos
meninos e meninas para a vida.
Pp. Hebert
Ezequiel
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Psicopedagogo e Aulas Particulares.
Nessa casa, trabalhamos as
dificuldades de aprendizagens como também acompanhamos nossos alunos na sua caminhada escolar.
Estamos na Rua dos Tororós, nª 1857, Bairro lagoa Nova, na
esquina com a Rua Almirante Tamandaré, em frente ao CORREIOS. Os interessados
que precisarem de uma avaliação psicopedagógica pode entrar em contato pelos
números (84) 98733-9780 oi; (84) 99614-9992 Tim ou (84) 99491-2253 claro.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Voltando as aulas.
Está para iniciar um novo ano letivo e fico
pensando nas crianças com dificuldades de aprendizagens que surgirão nos nossos
consultórios, sempre carregando a máxima pelos pais de que ela ou ele “está com
preguiça de estudar”. O que, geralmente,
quando o professor me recomenda, é percebido entre uma sessão e outra, que não
é bem assim.
Tenho
atuado desde o ano de dois mil e dois descobrindo que na maioria dos casos,
essa “preguiça” vem acompanhada de alguns transtornos de aprendizagem como Déficit
de Atenção, dislexia, disgrafia, Transtorno de Déficit de Atenção e
Hiperatividade - TDAH, ou outro transtorno.
Quando não estão presentes
alguns desses transtornos, o jovem demonstra que, durante a sua vida escolar,
ficaram lacunas abertas que não foram preenchidas e que assim, mesmo não
entendendo determinados assuntos, essas lacunas foram empurradas para o futuro
e que, em determinado momento, quando cobradas novamente pelo professor, existe
a necessidade de fechá-las. Nesse caso, chamo, particularmente, não de
dificuldades de aprendizagens, mas de problemas de aprendizagens que serão
trabalhadas por um psicopedagogo e que comumente conseguimos saná-los.
Assim, deixo um recado para
os pais: não rotulem seus filhos de preguiçosos, sem antes terem a certeza de
não estarem cometendo uma injustiça.
Hebert Ezequiel
ABPp 84134
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