Caríssimos amigos e futuros
clientes, a PAP – Psicopedagogo e Aulas Particulares inicia o ano de 2016 com
um programa voltado para aqueles que gostariam de obter um diagnóstico
psicopedagógico para o(a) filho(a) ou para si mesmo(a) e que, devido a vários
motivos, deixam essa consulta para depois. Entrem em contato comigo pelos
telefones (84) 98733-9780 (oi), (84) 99614-9992 (Tim) e (84) 99491-2253 (Claro)
e escutem o que tenho para dizer-lhes. Atenciosamente, Hebert Ezequiel.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
PROGRAMA DE DIAGNÓSTICOS PARA JANEIRO!
Prezados amigos e clientes
Muito em breve estaremos
publicando, na nossa página do Facebook, um “Programa de Diagnósticos” que
iremos promover no mês de janeiro para aquelas pessoas que, por vários motivos,
não puderam procurar um atendimento psicopedagógico durante o ano letivo.
Fiquem atentos na página “PAP – Psicopedagogo e Aulas Particulares” (Facebook)
e garanto-lhes uma ótima notícia para compartilhar com seus amigos.
Atenciosamente, Hebert Ezequiel.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
É preciso estudar sempre.
Essa obra foi escrita por colegas psicopedagogas, tendo a frente a nossa Presidente Nacional da ABPp - Gestão 2014 a 2016, Luciana Barros de Almeida, que tive a honra e o prazer de encontrar no Congresso Nacional da ABPp em São Paulo e agora me debruço nesses estudos de casos, buscando sempre mais conhecimentos para a minha prática psicopedagógica.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
sábado, 14 de novembro de 2015
Comemoração do dia do Psicopedagogo 2015.
No encontro que comemoramos o nosso dia, O dia do Psicopedagogo, contamos com a presença de alguns componentes da nova diretoria da Associação Brasileira de Psicopedagogia - ABPp Sessão RN.
Seção RN.
Seção RN.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Com relação ao tempo que a mãe passa longe do filho, Winnicott escreve:
“Talvez
valha a pena tentar formular isso de maneira a que se conceda ao fator temporal
o devido peso. O sentimento de que a mãe existe dura x minutos. Se a mãe ficar
distante mais do que x minutos, então a imago
se esmaece e, juntamente com ela, cessa a capacidade do bebê utilizar o símbolo
da união. O bebê fica aflito, mas essa aflição é logo corrigida, pois a mãe
retorna em x + y minutos. Em x + Y minutos, o bebê não se alterou. Em x + y + z
minutos, o bebê ficou traumatizado. Em x + y + z minutos, o retorno da mãe não
corrige o estado alterado do bebê. O trauma implica que o bebê experimentou uma
ruptura na continuidade da vida, de modo que defesas primitivas agora se
organizaram contra a repetição da ‘ansiedade de impensável’ ou contra o retorno
do agudo estado confusional próprio da desintegração da estrutura nascente do
ego.” (WINNICOTT, O brincar & a realidade. Imago Editora LTDA, 1975 p.
135-136).
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
X CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA - 2015.
RELEITURAS DE CONCEITOS E PRÁTICAS PSICOPEDAGÓGICAS: o aprender em diferentes contextos.
Esse foi o tema do nosso X congresso nacional que aconteceu na FECAP em São Paulo, nos dias 22, 23 e 24 de outubro, atraindo psicopedagogos(as) de todo o Brasil. Foram dias que nossos olhos e mentes se voltaram para beber da fonte do conhecimento, tendo como mediadoras, aquelas mestras doutoras que admiramos tanto e que eu tive o prazer e a honra de estar com todas elas. Obrigado a ABPp por essa oportunidade.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
"NÃO! O MEU FILHO NÃO FAZ ISSO!"
Li um texto muitíssimo
interessante da publicitária, radialista, relações públicas, psicóloga
organizacional, ...Patricia Lins, que repasso para vocês.
"NÃO! O MEU FILHO NÃO FAZ ISSO!"
Fico intrigada com essa frase, melhor com essa maneira de
pensar: "NÃO. MEU FILHO NÃO FAZ ISSO!".
Vou tentar me explicar por três óticas minhas - vale a
redundância:
1 - Quando eu era criança, no papel de filha: eu não era do
tipo de aprontar. Era aquela criança inteligente e bonitinha que todo mundo
gostava. Mesmo assim, tinha meu lado "sombrio". Por exemplo: lá em
casa, era proibido xingar. Bom, eu não saía xingando pela rua, na ausência dos
meus pais, mas adorava soltar uns belos palavrões nas rodinhas de amigos.
Quando acontecia algo - e, me parece, que os adultos de hoje em dia têm essa
dificuldade de entender e aceitar que, onde há mais de uma criança reunida,
acontece algo... - "grave" ou "um problema", tenho a
lembrança de ver minha mãe nem defendendo, nem acusando a gente. Geralmente,
ela procurava saber o que havia acontecido com todos os possíveis envolvidos.
Outras mães já chegavam nervosas e preocupadas em provar a inocência dos
filhos, já dizendo: "Não. Meu filho não faz essas coisas...". Sabe
essas cenas de filme, onde uma criança "atentadinha", sem limites,
mimada e apimentada quebra uma vidraça e faz cara de vítima e os pais culpam
qualquer outra pessoa, para defender o filho? Pois é, eu vi muito isso. Várias
vezes, vi mães de amiguinhos "pagarem esse mico". Nós, as crianças,
adorávamos ver aquelas cenas e nos "acabávamos" de rir "pelas
costas" dessas mães iludidas. E o mais intrigante é que, justamente as
mães dos que aprontavam na surdina eram as que mais se expunham e expunham a
cegueira delas. Não digo que mãe tenha que desconfiar do filho, mas o benefício
da dúvida ajuda... apurar antes de julgar e condenar é melhor do que alimentar
no filho de que ele é um santo, ainda que mate gente. Enxergar ajuda a ajudar.
Talvez esse tenha sido o problema daquelas mães, elas não queriam ter o
trabalho de ajudar o filho, portanto, melhor nem ver quem ele é, além do que é
em minha frente. Penso que a maneira como meus pais agiram comigo e com meus
irmãos estreitou um vínculo sincero entre nós, onde a gente assumia o que
fazia, mesmo sabendo que encararíamos uma punição merecida. Tanto que onde
morávamos, éramos referência de "bons filhos", até pelas mães
neuróticas. Mas, meus pais nos deram essa condição, a gente confiava neles.
Mesmo "aprontando", a gente assumia que errou e encarava. Nós - eu
meus irmãos - tínhamos/temos nossos pais como grandes amigos e com respeito que
se deva aos pais.
2 - O estigma na escola, como mãe de um aluno "problema":
na escola de Peu, no início, tínhamos uma parceria bem bacana. Eu contava com a
equipe e a equipe sabia que podia contar comigo. No prédio maior, a equipe era
outra e de certa forma, recentes na escola. Bom, depois de inúmeros trabalhos -
psicoterapia, equoterapia, natação, eu em terapia, marido em terapia, rotina da
casa desenvolvida em cima de dar limite a Peu sem estressá-lo com sobrecarga de
atividade... enfim, ele começou a responder de maneira positiva. Pedro tem uma
combinação explosiva, onde podemos resumir em ansiedade e inteligência elevada.
Ou seja, estabelecer limite é tarefa árdua e de todo mundo falar a mesma língua
para evitar brechas, pois ele é é muito sagaz e consegue argumentar de maneira
que justifique cada atitude dele. Bom, aconteceu que na escola, ele piorou o
comportamento no ano passado, para a surpresa minha, da psicóloga dele e do
pessoal da equoterapia. Então, a escola me expõe o Pedro em sala de aula.
Afirmo que reconheço aquele Pedro e digo: "é questão de tempo, agora,
porque eu sei quem é esse Pedro que vocês me trazem e vejo ele melhorar seu
comportamento aqui fora. Ele não se tornou santo, mas já melhorou. Precisamos
entender o que está acontecendo aqui na escola...". Pronto! Assinei a
sentença de mãe que deixa a mão queimar no fogo e, para eles, eu estava dizendo
"Não. Meu filho não faz isso.". Pelo contrário, o que eu estava
dizendo era "Sim. Eu sei que meu filho é capaz de fazer isso, mas existe
solução.". Percebi que estava sendo estigmatizada e incompreendida por
conta do retorno em forma de um sorriso mudo de ironia como quem diz:
"Mãe...". Compreendo o porquê da escola agir assim... vi mães e pais
de coleguinhas de Peu afirmando categoricamente: "Não. Meu filho não faz
isso!". Inclusive, houve um incidente entre Peu - e, dessa vez, ele foi
vítima dele mesmo - e um coleguinha dele do tipo "sonso" - é, gente,
criança sonsa existe, sim - onde o coleguinha grudava em Peu, quase uma sombra.
Eles foram ao mesmo brinquedo, no parque, ao mesmo tempo, só que um de frente
para o outro e colidiram. Os colegas foram testemunhas oculares - cômico, se
não fosse trágico. O coleguinha levou aos pais que Pedro o empurrou. Como Pedro
era "famoso" pelo que aprontava - hoje, essas mesmas crianças que
levavam para casa as "artes" de Peu, levam um feedback diferente para
casa e a escola nem se deu o trabalho de escutar e ver o que os coleguinhas
estavam vendo... - os pais foram á escola. A professora explicou o que houve.
Os pais, ignoraram as informações e perguntaram se "os pais desse menino
estão sabendo quem é o filho deles?". A escola afirma que sim e que já
estávamos empenhados no trabalho com Peu e sugeriram que eles observassem mais
o próprio filho, pois ele seguia muito Peu, muito perto, quase colado e que
essas colisões seriam mais frequentes. Os pais não gostaram. Burburinho entre
pais, me chegou que ela - a mãe do coleguinha - iria pedir "a cabeça"
da professora... Essa professora era tão bacana que a filha era aluna dela e
ela sempre soube estabelecer os papéis de maneira muito sensata e sem
comprometer a qualidade da sua aula. De tamanho modo que a filha dela, certa
vez se mordeu e veio me dizer que havia sido Peu - pois ele batia muito nos
colegas, na época - e ela viu a cena, interveio e explicou que ela havia se
mordido. Ou seja, ela estava atenta a tudo, mesmo Peu dando o maior trabalho.
Ser mãe de filho em fase escolar já é trabalhoso, imagine ser mãe e professora
da própria filha? Mas ela deu conta e deu show! Dora, você é minha ídola! Essa
confiança e abertura deu o tom ainda mais forte na parceria com a escola em
prol de esforços para permitir e descobrir como agir com Peu a ponto de
ajudá-lo. Esse era o foco. Por isso, essa de "meu filho não faz isso"
é papo de pai e mãe cegos.
3 - No condomínio, como observadora: gente, não tem laboratório de
observação de relacionamento melhor do que condomínio, viu?! Já morei em vários
e de diversos níveis sociais. E é tudo igual: haja pai e mãe barraqueiro!
"Onde houver mais de uma criança reunida, ali estarei", falou a voz
do problema. E penso que essa voz nunca tenha falado tão sério! Pois bem,
atualmente, vejo é coisa. Houve um incidente onde a mãe de um menino processou
o outro, por conta de briga na quadra. O argumento que ela usou, nossa, mostrou
o motivo do porquê o menino não evolui como ser humano e continua sendo sonso e
conhecido nosso, dos pais que frequentam o play. Ela alegou que o filho havia
sido espancado. E foi, mesmo. Só que, no dia anterior, eu mesma vi o filho dela
batendo em outro menino - e menor do que ele - e xingando horrores; fora que
esse menino, sem saber que eu estava por perto, estava ensinando Peu a xingar e
dizendo que eram palavras bonitas, por exemplo, ele disse: "Peu, diga aí:
po**a, car****, 'eu sou v**do' que você vai estar dizendo que é cara
legal...", quando ele viu a minha sombra, saiu correndo e se escondeu,
pensando, inocentemente - sim, eles têm esse lado inocente de que ninguém vê o
que fazem... talvez isso seja reforçado pelas atitudes dos pais - que estava
invisível. Ensinou a outro garotinho - que já anda com ele - a dizer
"porra", porque no Aurélio, segundo ele, o mais novo, mostra que isso
quer dizer "cara legal" e que o pai dele o ensinou. Lógico que o pai
não ensinou para ele, mas ele sabia que daria mais credibilidade usar esse
argumento. Mais aqui do condomínio - daria um livro de "vamos abrir os
olhos e a mente para plantar boas sementes, em vez de sem mente (vi essa brincadeira
com sementes e sem mentes no facebook e adorei!) : alguns meninos estavam
arremessando pedras na casa do vizinho e, ao chamarem os pais, qual o
argumento? "Não. Meu filho não faz isso porque não é a educação que dou
para ele!". Pergunto: isso ajuda a resolver ou criar um problema maior? Em
outro condomínio que morei, a câmera de segurança no elevador social estava com
defeito, todos sabíam, até que um menino/vizinho, resolvei fazer xixi lá
dentro, bem ao lado do síndico da época. O síndico, primeiro como pessoa,
questiona aquela atitude e o menino responde que "meu pai paga condomínio
para quê?". Pois, como ser humano transtornado e como síndico em sua
função, acompanha o menino até em casa. Pede para conversar com o pai e relata
o ocorrido. O pai: "prove que meu filho fez isso!". Aqui no
condomínio: meninos sobem no teto na guarita de segurança ; escalam a lateral
do edifício; brincam destruindo o parque infantil... molham todo o play ao
sairem da piscina e correrem pela área que deveria estar seca... afrontam os
porteiros, para mostrar "poder", monoploziam a quadra... O que eu
penso: natural para um prédio com pouca área de lazer e tanto menino - do
gênero masculino, mesmo - junto e sem orientação, educação e vínculo com os
pais. Sabe o que geralmente acontece? Os pais ficam brigados, fica um
clima terrível no condomínio - porque, sim, influencia no coletivo - e os
filhos dão a lição que ninguém aprende: eles mantêm a amizade! Eles brigam e se
perdoam. Com uma boa influência do adulto, eles podem diminuir os índices de
agressividade, o que não acontece. Aqui no condomínio tem muito
"menino", imagina essa testosterona toda num espaço pequeno? Sem
apoio e uma relação saudável entre pais e filhos - eu sei que existe a índole
de cada filho, não ignoro essa interferência, mas a socialização estabelece um
limite de ação, não de transformação, que permeia a pode colaborar - os
condomínios continuarão sendo vítimas de si mesmos e da falta de educação moral
e ética. Conviver passa a ser um desgaste, em vez de um prazer.
Como crescem as crianças que "não fazem isso!"? O que leva a
nós pais e mães deixarmos a mão no fogo até queimar, em vez de ajudar o
processo de transformação?
Não estou dizendo que a ma/paternidade seja tarefa fácil. Mas, facilitar
para o vazio e superficial dessa maneira não ajuda. Aliás, ajuda a
desconstruir.
A gente não precisa, por outro lado, estabelecer um tom de condenação,
como eu fiz com Peu, de achar que ele estava envolvido em tudo de errado. É
preciso estar aberto, disposto a compreender o que aconteceu e permitir que
eles se resolvam. E nós, apenas mediadores - desde que sejamos justos de
natureza e sensatos, não tendenciosos.
Conviver é uma arte! Primeiro, aprendamos a conviver com nós mesmos. O
demais, surge em consequência. É aquela história: "quem não sabe brincar,
não desça para o play".
Saudações maternais,
Pat Lins.
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Para deixarmos um mundo melhor para
os nossos filhos, deixemos filhos melhores neste mundo! Pat Lins.
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quinta-feira, 15 de outubro de 2015
ATENDIMENTOS PSICOPEDAGOGICOS OU REFORÇO ESCOLAR?
Algumas pessoas ainda fazem uma grande confusão entre os Atendimentos Psicopedagógicos
e o Reforço Escolar. Por isso, postarei, nesse veículo, algumas informações a
respeito dessa ciência tão nova e tão necessária para os estudantes.
Há alguns anos, quem não
conseguia acompanhar suas séries escolares, mesmo com o auxilio de um professor
particular, eram tidas como inaptas para os conhecimentos escolares e tinham
que se dedicar a uma vida de trabalhos pesados no campo ou nas fábricas ou
ainda, tinham seu sonho de chegar a uma universidade, fracassado. Outro, desses
casos, era a desistência de moças a uma vida acadêmica para se dedicarem as
tarefas do lar.
Graças
a Psicopedagogia, esse pensamento começou a mudar. Hoje já sabemos que todos
conseguem aprender e todos poderão chegar a uma universidade. Uns, mais
rápidos, outros nem tanto. Mas o maravilhoso é que todos podem chegar lá.
Então,
a Psicopedagogia não trabalha apenas focada na resolução de problemas ou no
preenchimento de lacunas que ficaram perdidas durante o tempo. Ela investiga e
chega a diagnosticar qual a causa da dificuldade para, paralelamente, já
intervindo na sua solução, conseguir o tão almejado sucesso.
Para tanto, o Especialista em Psicopedagogia, Pós
Graduado em Psicopedagogia, precisa conhecer e estudar vários campos que não
estão a disposição do professor licenciado em alguma disciplina. Entram nos estudos do profissional de
psicopedagogia, além de muitas leituras de obras de pensadores e
psicoterapeutas, as provas projetivas organizadas por Jorge Visca, as provas operatórias
criadas por Jean Piaget, as provas pedagógicas, a hora lúdica e várias outras
técnicas que possibilitam ao psicopedagogo conhecer mais as dificuldades de
seus alunos e chegar a um diagnóstico.
Ainda
se tratando do diagnóstico psicopedagógico, por certas vezes, é preciso o
profissional recorrer a uma equipe multidisciplinar, pois o psicopedagogo ao
detectar algum problema que foge de sua alçada, precisa recomendar por escrito,
dependendo de cada caso, um psiquiatra, um psicólogo, neurologista,
fonoaudiólogo, pedagogo, etc., para que, através de um laudo, por escrito,
possa saber qual a causa das dificuldades de aprendizagens, norteando para ele
, um caminho a seguir na sua intervenção.
É importante deixar claro que, em se tratando de dificuldades
relacionadas a escola, o primeiro profissional que as professoras devem
recomendar são os(as) psicopedagogos(as) pois muitas das dificuldades de
aprendizagens são solucionadas na clinica psicopedagógica, não havendo a
necessidade de outros profissionais.
Após
o diagnóstico, tendo observado a hipótese que mais se adéqua ao cliente, é
iniciada a intervenção, sendo observada, uma melhora
substancial.
Hebert
Ezequiel
ABPp
84134
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Frases...
Definição de "Serviço" por Philip Kotler:
"Um serviço é qualquer ato ou desempenho essencialmente intangível que uma parte pode oferecer a outra e que não tem como resultado a propriedade de algo."
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
É preciso estudar, sempre!
O bom profissional, para poder oferecer um trabalho de excelência, precisa estar constantemente estudando e se atualizando.
sexta-feira, 17 de julho de 2015
CONGRESSO NACIONAL ANUAL DA ABPp.
Muito feliz com a minha inscrição nesse evento que, sem dúvida, é o maior encontro de psicopedagogos do Brasil. Essa é a melhor forma de nos atualizarmos, para proporcionar aos nossos clientes, um trabalho de excelência.
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Uma nova titulação.
Caríssimos
Estou
muito feliz, por ter recebido a notícia da minha titulação perante a ABPp
Nacional. Ser um psicopedagogo titular, requer uma série de deveres que
precisamos ter consciência. Entretanto, legalmente, essa é a melhor forma de
sermos reconhecidos, realmente, como profissionais da Psicopedagogia
.
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Palavras do Psicopedagogo.
Caríssimos
Depois
de um período de ausência, voltamos a trabalhar no nosso blog e dessa vez, gostaríamos
que essa ferramenta, além de continuar a ser um canal onde poderemos expressar
nossos trabalhos, seja também um meio de discussão para nossos colegas e amigos pedagogos
e psicopedagogos. Iremos publicar, semanalmente, artigos, comentários, poemas,
pensamentos, novidades, ferramentas e dicas para a quebra das dificuldades de
aprendizagens de nossas crianças, adolescentes e adultos. Um grande abraço a
todos que abrem esse blog pelo menos uma vez e tenham a certeza, ele é pensado com muito amor e dedicação. Atenciosamente, Hebert Ezequiel.
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